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A ORIGEM DA TANZANITA

Mount Kilimanjaro with the grass lands in front of the mountain

A Origem da tanzanita

A única fonte conhecida de tanzanita no mundo é uma faixa de terra de 4 km perto do Monte Kilimanjaro, no norte da Tanzânia. Esta fonte única e limitada produz tanzanita pelo menos mil vezes mais do que diamantes. Com apenas uma fonte conhecida até o momento, prevê-se que nos próximos 10 a 12 anos não será encontrada mais tanzanita com qualidade de gema. A sua geologia é tão única que as hipóteses de a tanzanite ocorrer noutras partes do mundo são altamente improváveis. Devido a esta escassez, as joias de tanzanita são extremamente procuradas e valiosas.

A tanzanita foi trazida para o mercado comercial por Manuel D'Souza, alfaiate de profissão e garimpeiro por paixão, que a identificou incorretamente como um safira. Nos anos seguintes, a tanzanita chegou ao GIA (Instituto Gemológico da América) em Nova York, que analisou a gema e a identificou como uma variedade do mineral zoisita.

Embora existam vários relatos de como a tanzanita foi descoberta pela primeira vez na Tanzânia, a história mais confiável e amplamente aceita começou com um alfaiate de Arusha chamado Manual d’Souza. Em 7 de julho de 1967, d'Souza descobriu um aglomerado de pedras azuis transparentes no chão perto do sopé do Monte Kilimanjaro, que ele imediatamente confundiu com safiras.

Ele as apresentou a um conhecido, que sugeriu que elas tivessem as pedras testadas quanto à dureza, a fim de identificar seus compostos. O teste descartou a possibilidade de safiras, pois as pedras eram muito mais macias do que uma safira típica. Eles foram então identificados erroneamente como peridoto e, mais tarde, como dumortierita. As gemas pareciam ser algo totalmente novo, desconhecido para o mundo gemológico.

As gemas descobertas por d'Souza foram enviadas para o GIA (Instituto Gemológico da América), onde gemologistas especialistas as identificaram como uma variante de a pedra zoisita. Mais ou menos na mesma época, a identificação correta da descoberta de Souza foi feita por Ian McCloud, um geólogo do governo da Tanzânia em Dodoma, com confirmações posteriores de Harvard, do Museu Britânico e da Universidade de Heidelberg.

Pouco depois da descoberta de Souza, ele tentou registrar sua reivindicação de mineração no Departamento de Minas e Geologia do governo da Tanzânia, mas logo descobriu que outros garimpeiros já haviam registrado reivindicações de mineração de zoisita antes de ele conseguir mudar o nome da gema em seu nome. registro de reivindicação original. Durante este período, outro nome popular para esta variedade de zoisita era "Skaiblu", uma interpretação em suaíli do termo inglês "Sky Blue".

A curta faixa de terra no sopé do Monte Kilimanjaro logo se tornou cobertos de minas enquanto as pessoas esperavam pela sua participação nesta nova descoberta. Como resultado, d'Souza não conseguiu manter o controle sobre sua reivindicação de mineração. Em 1971, o governo da Tanzânia assumiu o controlo das minas e entregou-as à State Mining Corporation em 1976.

An assortment of various cuts of Tanzanite.

A tanzanita tornou-se popular comercialmente quando Henry Platt, bisneto de Louis Comfort Tiffany, fundador da fabricante americana de joias Tiffany & Co, se apaixonou pela gema. Ele ficou tão entusiasmado com a perspectiva de vendê-lo que imediatamente começou a criar uma campanha de marketing em torno dele, e estava inflexível em ser o primeiro a trazer a tanzanita para o mercado de joias em grande escala.

Foi Platt quem chamou a gema de “tanzanita”, em homenagem ao seu país de origem, a Tanzânia. Platt chamou a tanzanita de "a descoberta de pedras preciosas mais importante em mais de 2.000 anos". Aparentemente da noite para o dia, a tanzanita se tornou a pedra preciosa mais cobiçada e popular do mundo.

Hoje, os anéis de tanzanita e outras criações de joias de tanzanita são uma escolha popular não apenas para investimento, mas também para uso - as pedras oferecem uma beleza única. inalcançáveis ​​por outras jóias, e com a sua rica herança africana, oferecem aos estrangeiros que visitam África a oportunidade de comprar uma lembrança verdadeiramente africana.

Shimansky é o lar dos mais belos anéis de tanzanite da África do Sul. Provenientes diretamente da tribo Maasai na Tanzânia, apenas as gemas da melhor qualidade são escolhidas para cada criação de joias Shimansky Ayanda Tanzanite. A coleção Shimansky Ayanda Rainha da Tanzanita compreende uma variedade de anéis, pingentes e brincos de tirar o fôlego.

Ele os apresentou a um conhecido, que sugeriu que testassem a dureza das pedras, a fim de identificar seus compostos. O teste descartou a possibilidade de safiras, pois as pedras eram muito mais macias do que uma safira típica. Eles foram então identificados erroneamente como peridoto e, mais tarde, como dumortierita. As gemas pareciam ser algo totalmente novo, desconhecido para o mundo gemológico.

As gemas descobertas por d'Souza foram enviadas para o GIA (Instituto Gemológico da América), onde gemologistas especialistas as identificaram como uma variante de a pedra zoisita. Mais ou menos na mesma época, a identificação correta da descoberta de Souza foi feita por Ian McCloud, um geólogo do governo da Tanzânia em Dodoma, com confirmações posteriores de Harvard, do Museu Britânico e da Universidade de Heidelberg.

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O verdadeiro valor de uma joalheria Shimansky só é percebido quando ela é usada pela pessoa a quem se destina.